A cantora Bada, do grupo feminino veterano SES, demonstrou publicamente seu apoio ao NewJeans, expressando que “seu coração está realmente doendo” pelo grupo em meio aos conflitos em andamento entre a ex-CEO da ADOR, Min Hee-jin, e a HYBE.
“Meu coração está realmente doendo. Tenho certeza de que os fãs do NewJeans estão sofrendo tanto quanto os membros”, disse Bada no Instagram na quinta-feira, junto com um vídeo da integrante do NewJeans, Hanni.
No vídeo, Hanni é vista tocando violão, com a legenda, “uma música de violão que Hanni escreveu pensando em ‘Dae-pyu-nim'”. O termo “Dae-pyu-nim” é um apelido que Hanni usou para Min.
“Os adultos não podem ser mais sábios ou mais ternos para que as crianças que estão apenas começando a realizar seus sonhos não se machuquem?”, escreveu a cantora. “A letra e a melodia desta música, escrita por uma jovem cantora que acabou de realizar seu sonho, tocam meu coração.”
“Rezo para que mais milagres maravilhosos aconteçam com elas.”
Bada já havia apoiado publicamente o grupo feminino em abril, quando a HYBE acusou Min de tentar uma aquisição e entrou com acusações contra ela por quebra de confiança em 25 de abril.
“Em meio às histórias complicadas de adultos, imagine o quão difícil deve ter sido para essas jovens, quando apenas preparar um álbum já é difícil o suficiente”, ela disse no Instagram com uma foto do grupo feminino em 30 de abril.
“Eu rezo para que vocês suportem esse tempo lindo, mas fugaz graciosamente, cresçam maravilhosamente e encontrem a felicidade em serem fiéis a si mesmos. Todos os ídolos juniores coreanos são incríveis. Eu apoio todos vocês.”
Bada também demonstrou publicamente sua amizade com o ex-CEO Min Hee-jin. Os dois são próximos desde o tempo em que estavam na SM Entertainment. Bada foi contratada pela SM Entertainment até 2002, e Min trabalhou lá de 2002 em diante.
A ADOR removeu Min de sua posição como CEO e nomeou Kim Ju-young para o cargo em 27 de agosto.
Embora a ADOR tenha declarado que Min permaneceria como membro da equipe e manteria sua posição no conselho de diretores da empresa, a equipe jurídica de Min disse em 30 de agosto que ela não aceitaria o contrato de delegação de trabalho, argumentando que continha “cláusulas tóxicas” que poderiam permitir que ela fosse “excluída do trabalho a qualquer momento por qualquer motivo”.
Min ainda não tomou nenhuma medida legal contra a decisão.
